Na série “No Céus do Brasil” o pampa gaúcho visto de cima num sobrevoo de balão, e também explorado por terra revelando sua paisagem, animais, o povo com seu trabalho e costume.



O cervo do pampa gaúcho:
A expedição do programa avançou pelas trilhas alagadas, sobrevoou de balão para ver de perto onde vive o cervo, que está adaptado ao ambiente alagado.
Os cervo do pantanal são os maiores da America do Sul
Como o cervo do pantanal se transformou no cervo do pampa? essa espécie nasceu mais ou menos no centro do Brasil, e ali ela dispersou pras grandes bacias. Ele chegou nessa área do Pampa gaúcho provavelmente há mais de um milhão de anos.
É uma população que está há mais de 100 anos isolada do restante das populações do resto do Pampa. Esse animal se estendia por Uruguai e Argentina e nessa região há uma população de 30 indivíduos isolados que corre uma ameaça de degeneração genética.

O vento adia voo de balão
A equipe tentou domar o balão, mas quando começou a inflar o balão, o vento aumentou, por isso o voo foi adiado para a tarde
O Globo Repórter tentou sobrevoar o campo. Mas os ventos do Sul desafiaram a equipe do programa.
O trabalho no pampa gaúcho
A expedição do Globo Repórter seguiu até a região dos campos. Acompanhou um dia na rotina de quem trabalha, vive nas estâncias do Pampa.




O dia na fazenda começa cedo, com os peões na lida com os gado colocando vacas de um lado. Terneiros do outro. É assim que chamam os bezerros
A fazendeira Graça Tirelli comenta:“Imagina como eu sou privilegiada de ter que lidar com essa maravilha todo dia. Pra mim, o Pampa representa a minha vida. Representa a vida da minha família. Há mais de 100 anos a minha família toda vive em função do Pampa. Então, todos são de origem camponesa”
A fauna e a flora do pampa gaúcho
A formações rochosas são valiosas, elas guardam a região mais preservada do pampa.





O deserto do sul do Brasil
Região de areais guarda marcas do que já foi, um dia, um deserto.
A equipe do Globo Repórter voltou no tempo e chegou aos areais do Pampa. Parecia um deserto.
O deserto é decorrente da natureza. O homem não tem culpa disso. É de origem natural. Eu me criei vendo estes areais e não era nenhum problema de degradação, não é nada. O meu avô me contava as histórias. Andava de carro por aqui e não achava que isso fosse grande problema. Eu estudo estas áreas desde 1983. E elas não têm grande expansões. Esta vegetação atual vem se constituindo, vem se formando de três mil anos, dois mil anos pra cá. Então, é um tempo muito curto” explicou Dirce uma pesquisadora da região.


Assim finaliza mais uma aventura com o Globo Repórter pelo Céus do Brasil.

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